Olha só.
Toda vez que eu peço um presente bacana o senhor não me dá. Não entremos no mérito de eu realmente merecê-los ou não, ok?
Dessa vez vou pedir uma coisa bastante simples. É, aliás, algo a que todo mundo já deveria ter direito.
Dessa vez eu peço de Natal a Verdade.
Ah, não me olha com essa cara. Por que a Verdade? Ora essa... Se já é difícil saber a verdade sobre as minhas próprias intenções, imagine quando se trata das intenções dos outros! Como podem esperar que eu tome minhas decisões, siga minha vida, sem saber sobre o que estou pisando?
Eu sei que a Verdade não anda fácil de se encontrar, eu mesma já procurei. Mas o senhor pode usar o seu exército de escravos, digo, elfos, digo, duendes, daí vai demorar menos. Que tal?
A gente se vê dia 25!
Abraz
Abraz
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